Prove os sabores de Figueiró. Descubra os sabores marcantes, ricos e variados que refletem a riqueza da região, aliada ao engenho e arte das gentes do antigamente. O melhor mesmo é visitar e provar!
Casa da Cultura - Clube Figueiroense
Os Estatutos da Sociedade Recreativa Figueiroense foram aprovados em 16 de abril de 1887, tendo tido como iniciadores: Joaquim Fernandes Lopes, António Henriques Pereira Baetta e Vasconcellos, Abílio Simões de Abreu, Eduardo Júlio Frazão e Avelino da Rocha Souza de Figueiredo. Denominado “Clube Figueiroense”, era destinado à cultura e recreio dos seus sócios, pelo que, além de sala de teatro, possuía uma biblioteca, sala de bilhar e sala de jogo. Na sua decoração, hoje perdida, ao estilo do Romantismo, para além dos estuques e dos pormenores decorativos e de mobiliário, distinguia-se a da sala do bilhar, com pinturas murais representando damasco vermelho.
No início do século XX, rivalizava com a “Associação Comercial Figueiroense”, que seguia os mesmos padrões associativos.
Construído pelo engenheiro alvaiazerense Francisco Magno Adrião Lagoa, foi o primeiro edifício da vila a ser iluminado a candeeiros de acetilene. Os dois escultores Simões de Almeida (Tio e Sobrinho) ofereceram obras suas para fazerem parte do seu recheio e o pintor José Malhoa ofereceu um “pano de boca” para o palco pintado pelo cenógrafo Machado.
Desempenhou papel importante como veículo cultural, até meio do século XX, tendo-se celebrizado pelas suas sessões de cinema e de teatro, por companhias de nome nacional, bem como de operetas por artistas amadores locais, entre os quais Achiles Eugénio Lopes de Almeida, avô do distinto maestro António Vitorino de Almeida. O Clube Figueiroense ficou ainda célebre pelos bailes de Carnaval e em outras datas festivas tradicionais, muitas vezes em simultâneo com outras associações, como a Associação Comercial e a Associação Operária.
Foi contemporâneo do “Cine-Teatro Pinhão”, já desaparecido.
Horário de Atendimento:
Todos os dias úteis das 9:00h às 17:00h
Telefone: 236 559 600
Serviços Disponíveis:
Auditório - sala de conferências, sala de cinema, sala de teatro e como palco para a realização de espectáculos musicais e teatrais.
Sala polivalente – exposições temporárias de pintura, escultura, fotografia, desenho, banda desenhada e artesanato.
Flyer (EN)
Associada ao alívio do stress e à tranquilidade, a pesca em águas interiores, seja lúdica ou desportiva, embarcada ou à margem é uma importante atividade de lazer com relativa importância no Concelho de Figueiró dos Vinhos. Contribui, direta e indiretamente, para o desenvolvimento sustentado, aproveitando os bons recursos biológicos naturais e recursos hídricos existentes. As espécies mais procuradas nestas águas são os barbos, bogas, carpas, achigãs e truta fário.
CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE ALGE
Esta concessão, localizada na Ribeira de Alge, entre a Ponte de Campelo e a Ponte de S. Simão, numa extensão de 15 kms, é um dos locais privilegiados para a prática da pesca desportiva, especialmente no referente à Pesca à Truta (truta fário). Está dividida em oito lotes para a pesca de salmonídeos e quatro áreas de reprodução.
A pesca nesta concessão carece de licenciamento que deverá ser requerida nos seguintes locais / horários:
Serviço de Atendimento ao Munícipe (Secretaria) da Câmara Municipal: segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h30
Posto de Turismo: sábados e domingos, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00
PISTA DE PESCA DESPORTIVA
Situada no Poeiro, perto da Foz de Alge, a Pista de Pesca Desportiva é um lugar de excelência, permitindo aos amantes da Pesca Desportiva não só o prazer desta atividade, mas também o desfrutar da natureza num local de fácil acesso e com todas as condições. O Barbo, a Boga e o Bordalo são as espécies dominantes.
Conteúdo em atualização...
Madre de Deus - Situado junto à Capela da Nossa Senhora Madre de Deus, permite observar com pormenor a riqueza patrimonial do Centro Histórico da Vila de Figueiró dos Vinhos, oferecendo ainda a possibilidade de um olhar panorâmico de toda a Vila e de concelhos limítrofes.
Torre da Cadeia - Situado no Centro Histórico, permite observar todo o casario que constitui o Núcleo Urbano da Vila, bem como alguns aglomerados circundantes no qual se destacam alguns edifícios, como a Igreja Matriz e o Convento do Carmo, e os plátanos do Ramal.
Fragas de S. Simão - Neste local é possível observar a beleza rude, a harmonia e os tons, cores e expressões, resultantes da fusão dos elementos da paisagem, das imensas Fragas, do casario do Casal de S. Simão e do vale da Pena, por onde correm as águas da Ribeira de Alge.
Aldeia de Ana de Aviz – Miradouro da Ermida de Nª Sr.ª da Penha de França - Daqui se pode observar todo o casario e o extenso vale que dá forma à Aldeia Ana de Aviz.
Cabeço do Peão - Subindo ao Cabeço do Peão, a 539 metros, pode-se observar um extenso panorama... é possível ver o recorte caprichoso das serranias das Serras da Gardunha, da Estrela, de Muradal, de Vila de Rei e da Lousã. É todo um imenso horizonte aquele que se pode alcançar com um simples olhar.
.
Inaugurado em 1930 pela Comissão de Iniciativa, presidida pelo Dr. Manuel Simões Barreiros, o Jardim Parque de Figueiró dos Vinhos foi projetado e iniciada a sua construção no final do século XIX. O terreno para a sua implantação foi doado por Joaquim Lopes de Paiva (1853-1941), que o possuía junto à sua residência na vila. A doação foi feita já com os plátanos recém-plantados e que ladeiam a Avenida Padre Diogo de Vasconcelos.
A Comissão de Iniciativa constituída pelo Dr. José Martinho Simões, Dr. Manuel Simões Barreiros, Prof. João António Semedo, Tenente Carlos Rodrigues Manata e José Manuel Godinho, obteve do governo a elevação a Estância de Turismo da vila de Figueiró dos Vinhos, em 1928.
O traçado e a estética do Jardim Parque decorrem do Romantismo, na criação de espaços comuns de sociabilidade, dentro do espírito do Liberalismo oitocentista. Os arbustos recortados com formas diversas (Topiaria) foram sempre uma das caraterísticas deste conjunto, arte em que o Jardineiro José Francisco Simões Júnior (1910-1997) foi mestre.
Durante a Feira de São Pantaleão, passou a ser palco anual das “Festas do Parque”.
Em 1998, foi premiado com a Medalha de Prata no “Concurso Europeu de Cidades e Vilas Floridas”.
Aproveitando as excelentes condições naturais para a prática da escalada em rocha quartzítica, existem duas zonas dedicadas a esta prática: as Fragas de S. Simão e as Fragas do Cercal.
As Fragas do Cercal dispõem de 37 vias equipadas, em 5 setores, em que as dificuldades variam entre IV e 7a+, com uma altura média de 18 metros ( altura máxima: 30 metros), no que muitos dizem ser dos sítios mais agradáveis para escalar na Região Centro.
Na zona da Praia Fluvial das Fragas de S. Simão têm 2 vias de escalada clássica e 3 vias de escalada desportiva, com cerca de 75 metros de altura, com 3, 4 e 5 lanços por via, em que a dificuldade vaira entre IV e 6b+.
Faça A Grande Rota Do Zêzere - "O Regresso Da Serenidade"
Rota multimodal, os seus 370 Km de extensão podem ser feitos a pé, de bicicleta ou de kayak. Percorre 13 concelhos: Manteigas, Covilhã, Guarda, Fundão, Pampilhosa da Serra, Vila de Rei, Oleiros, Sertã, Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Ferreira do Zêzere, Abrantes e Constância.
“Entra” no concelho de Figueiró dos Vinhos, na zona da Barragem da Bouçã, proveniente de Pedrogão Grande, num trajeto com cerca de 15 km´s e passa sucessivamente pela zona da Ribeira da Prudência, Cova da Eira, Foz de Alge, Ribeira do Brás e Casalinho de Santana, passando de seguida para o concelho de Ferreira do Zêzere.
Paisagens deslumbrantes, o contacto com a natureza e a vida das aldeias, impõem-se nas 4/5 etapas que percorrem. Na Foz de Alge encontrará uma estação intermodal que permitirá alternar entre locomoção pedestre, BTT ou canoagem.
"Toda a extensão da GRZ pode ser efetuada a pé ou de BTT, mas só alguns troços podem ser feitos de canoa - uns em águas bravas provocadas pelos declives e pelo perfil do próprio rio, e outros em águas calmas, já sob a influência das albufeiras das barragens.
A rota divide-se em nove unidades coerentes, que refletem as características do rio e da sua envolvente. Cada uma destas unidades agrega várias etapas, entendidas como o percurso entre dois painéis informativos."
1. O SELVAGEM INÍCIO | 30,1 Km
2. IRRIGANDO A COVA DA BEIRA | 55,7 km
3.TERRA MINEIRA | 21,9 km
4. MEANDROS | 23,1 km
5. SOB O SIGNO DO CABRIL | 62 km
6. SÓ TU E O RIO | 22,9 km
7. O REGRESSO DA SERENIDADE | 28,4 km
- Bouçã - Prudência
- Prudência - Foz de Alge
- Foz de Alge - Área de Descanso de Valbom
- Área de Descanso de Valbom - Dornes
- Dornes - Área de Descanso do Vale Serrão
8. BRAÇOS DO RIO | 71,4 km
9. A CAMINHO DO TEJO | 54,7 km
Fonte:
https://www.aldeiasdoxisto.pt/pt/visitar-e-usufruir/natureza-ativa/grande-rota-do-zezere/